Por João Geraldo

Em atividade no Brasil desde 1987, o Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito (PVST) está atingindo um novo degrau no País ao aderir ao Zero Acidentes, programa lançado recentemente pelo Grupo Volvo na Europa, onde almeja como meta um futuro sem acidentes envolvendo veículos da sua marca.

As ocorrências no trânsito tornaram-se um problema global, tanto é que a Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e coordenada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) tem por objetivo reduzir pela metade as fatalidades até o ano de 2020.

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Ações do programa incluem treinamentos focados no motorista de caminhão, comenta a Anaelse Oliveira, responsável pelo Programa de Segurança

Aqui no Brasil, o programa Zero Acidentes representa um grande desafio e será desenvolvido através de campanhas de mobilização e eventos pelo País que provoquem o debate sobre o tema segurança no transporte comercial. “Fomos pioneiros em reunir a sociedade para desenvolver ações que contribuam com o aumento da segurança, e este objetivo se mantém com uma visão mais ousada ainda”, afirma Solange Fusco, gerente de comunicação corporativa do Grupo Volvo na América Latina.

Outras ações serão a continuidade da publicação de pesquisas e livros sobre o tema e atualização do Atlas da Acidentalidade, trabalho que apresenta um panorama dos acidentes nas principais rodovias federais do País. Além disso, acrescenta Anaelse Oliveira, responsável pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito, haverá treinamentos, como o Programa Transformar, focado no desenvolvimento de motoristas profissionais para que adotem comportamentos seguros e se tornem gerenciadores de risco.

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Programa Acidente Zero, adotado pela Volvo no Brasil, é uma visão ousada, afirma Solange Fusco, gerente de comunicação da empresa

“Queremos somar esforços. Para atingir este ideal de futuro é importante contar com o envolvimento de empresa e entidades do setor de transportes. Todos serão beneficiados com o aumento da segurança e redução dos prejuízos humanos e financeiros decorrentes dos acidentes”, conclui a responsável pelo PVST.