Durante o período de inspeção na cidade de São Paulo, levantamento mostra que houve redução na emissão de poluentes tóxicos pela melhoria da manutenção da frota que equivaleria à retirada de circulação de 1,4 milhão de automóveis e motos para monóxido de carbono, 850 mil automóveis e motos para hidrocarbonetos e 36 mil veículos diesel (caminhões, ônibus, vans, picapes etc.) para material particulado (base ano 2012).

Segundo estudos da Faculdade de Medicina da USP, a redução dos poluentes reduziu a mortalidade na Capital (559 mortes prematuras) e a morbidade (1515 internações foram evitadas anualmente). Dividindo o custo das inspeções pelo número de mortes evitadas, chega-se a R$ 10 mil por vida salva, o que caracteriza este programa como o de maior custo-efetividade para a saúde pública, gerando uma economia para os cofres públicos de cerca de US$ 79 milhões por ano.