A Michelin é líder no mercado de pneus radiais para veículos de carga no Brasil, com 25% de participação no segmento, segundo dados da Associação Nacional da Indústria de Pneus (Anip). Essa conquista se deu com base no pioneirismo e no compromisso da empresa em oferecer o menor custo quilométrico por transporte, aliado à alta durabilidade, maior segurança e baixo impacto ambiental.

Segundo o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), até 2030 haverá um crescimento de 47% no consumo mundial de petróleo e de 75% nas emissões de CO2 no mundo, e os custos com transporte de carga terão um aumento previsto de 75%. Com isso, a empresa investe em soluções que diminuam os custos operacionais dos frotistas, com a oferta de produtos com o melhor custo benefício – menor consumo de combustível e maior durabilidade e segurança – e que também ofereçam um benefício coletivo à sociedade (diminuição na emissão de CO2).

Em uma frota, os pneus representam em média 9% dos custos e o combustível, 62%. Estes dois itens, somados, representam a maior parte do custo operacional de uma frota: 71%. Destes 62%, 33% é gasto somente para vencer a resistência à rodagem gerada pelo contato dos pneus com o solo, o equivalente a um tanque cheio a cada três consumidos, ou três litros a cada 100 km.

– Produtos
Dentre outros produtos, a empresa divulga que o novo pneu 275/70 R22.5 XTE2 Série 70 é mais baixo e mais leve que as dimensões atualmente utilizadas no semi-reboque – o padrão é 295/80 R22.5 – e oferece a mesma capacidade de carga, comprovando a resistência e qualidade da carcaça MDT (Tecnologias de Durabilidade Michelin) disponível no produto.

A principal proposta desta nova oferta é apoiar os transportadores na redução dos custos operacionais. O XTE2 Série 70 possui um preço competitivo frente às principais marcas, proporcionando a melhor rentabilidade por quilômetro durante a 1ª vida e na vida total do pneu. Ou seja, o custo atrativo a curto prazo e redução do custo operacional a longo prazo.