Decisão do governo federal adia por mais um ano a duplicação de trecho de 30,5km de extensão da Régis Bittencourt na região da serra do Cafezal/SP. As alegações do novo atraso são as pendências para as licenças ambientais, uma vez que a serra do Cafezal abriga uma região nativa de mata atlântica entre os municípios de Juquitiba (72 km de SP) e de Miracatu (138 km de SP). O custo estimado da duplicação supera R$ 300 milhões. Desde 1990 a obra foi prometida com a finalidade de reduzir os engarrafamentos e diminuir acidentes na rodovia, conhecida como “estrada da morte”. Levantamento do começo da década mostrava que, proporcionalmente à extensão, o número de mortes no trecho era 46% superior ao do resto da via. De acordo com o IBAMA, a apreciação da licença aguarda um complemento de informações solicitado à concessionária.