A Associação Brasileira dos Distribuidores Ford Caminhões – Abrafor – lançou o Redefor Consórcio de Caminhões, em parceria com o Consórcio Nacional Unifisa. A rede já está disponibilizando as primeiras cotas dos grupos iniciais.

“Entendemos que a hora é agora de oferecer um produto diferenciado, capaz de se encaixar no bolso do transportador autônomo ou do empresário do setor rodoviário de cargas, com vistas ao planejamento de renovação ou ampliação de frota”, explica Paulo Matias, presidente executivo da associação.

Segundo dados da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, as adesões no setor de veículos pesados no primeiro trimestre cresceram 8%, com mais de 9 mil cotas vendidas, em relação ao mesmo período do ano passado, com consequente aumento dos negócios em 5,6%, que chegaram aos R$ 1,32 bilhão.

Os distribuidores Ford acreditam que, com créditos a partir de R$ 125.396,00 para os modelos F 4000 à linha Cargo, em grupos com prazos de até 120 meses e parcelas mensais a partir de R$ 1.066,00 desde o início do grupo, inferiores às praticadas no segmento, as perspectivas serão boas.

Entre os diferenciais do Redefor destacados pela associação estão os pagamentos mensais menores no primeiro ano e crescentes anualmente. A oferta de lances apresenta formato próprio. Quando vencedores poderão ser cobertos descontados do próprio crédito em até 50% do montante oferecido. Paralelamente, o consorciado contemplado poderá utilizar até 10% do crédito para custeio de despesas com documentação e seguro, que possibilitará o transportador sair com seu caminhão para trabalhar.

Outro atrativo é a formação de grupos mistos com 300 participantes e valores diferenciados, de acordo com as normas do Banco Central em vigor, visto que as contemplações por sorteio pela Loteria Federal e por lance poderão chegar à média mensal de quatro unidades.

“Aspecto importante a ser destacado é o plano de pagamentos dos participantes enquanto não contemplados, cujos valores são menores e crescentes anualmente, sempre com o objetivo de adequá-las aos orçamentos individuais ou empresarias, considerada a atual conjuntura”, adianta Matias. “Há ainda o custo final, mais baixo em relação a outros meios de aquisição parcelada disponíveis no mercado, em razão de a taxa de administração obedecer ao modelo inverso, decrescente, partindo de porcentual maior nas quatro primeiras parcelas para menor a partir da quinta”, finaliza.