O Inmetro (Instituto Nacional de Metodologia, Qualidade e Tecnologia) realizou recentemente ensaios em amostras de Arla 32 como parte do Programa de Verificação da Conformidade. Amostras de diferentes fornecedores, de todo o País, foram testadas e entre elas o instituto encontrou inconformidades em três marcas disponíveis no mercado. Os produtos foram suspensos e o Inmetro determinou que as empresas acionadas retirassem dos pontos de venda no mercado nacional (atacado ou varejo). Além disso, foi aberto um processo administrativo contra as três empresas que podem receber multas de até R$ 1.500.000,00.

A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) tem acompanhado todas as iniciativas de combate às irregularidades em relação ao Arla 32. A associação alerta motoristas e transportadoras para que verifiquem a procedência do produto utilizado, visando evitar que o Arla 32 adulterado possa prejudicar os veículos e também os transportadores. “Acompanhamos o trabalho realizado pelo INMETRO e as ações da Polícia Rodoviária Federal e IBAMA. Essas parcerias têm como objetivo conscientizar e punir, quando necessário, motoristas e empresas que infringem a lei em relação à correta produção e uso do ARLA 32”, explica Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

Arla infografico Os registros suspensos foram:

Catálise, envasilhado 20 L, fabricado pela Destaque Produtos Químicos EIRELI-ME;

Extron, envasilhado 20 L, produzido pela Extron Indústria e Comércio de Lubrificantes Ltda;

Air Clean, envasilhado 20 L, produzido pela Rodoquímica Indústria, Comércio e Transporte de Prod. Químicos Ltda.

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