Além de apresentar os caminhões da nova linha F e VM, modelos com motores que atendem as exigências do Proconve P7, fase que entra em vigor no próximo mês de janeiro, a Volvo divulga durante a Fenatran 2011, soluções de financiamento para a compra dos veículos da marca e lança o Dynafleet, gerenciador remoto de frotas. No evento realizado de 24 a 28/10, das 13h às 21h, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, os clientes poderão comprar os caminhões VM por meio de financiamento nas modalidades CDC ou Finame.  Quem optar pela segunda opção, poderá dar até 10% de entrada do bem sem juros. “Trata-se de uma condição especial para atender os clientes na aquisição ou renovação da frota, face as mudanças nas regras do Finame, que a partir de agora vai financiar somente 90% para pequenas e médias empresas”, disse Márcio Figueiredo Pedroso, presidente da Volvo Financial Services Brasil.
Outra alternativa para a aquisição dos novos VMs é o Consórcio Volvo, opção com parcelamentos de até 100 meses e juros de 0,75% ao mês até a contemplação. Para os veículos da Linha F, a marca traz opções nas modalidades Finame, CDC ou Leasing. Em qualquer uma dessas, os consumidores têm prazos de até 60 meses para financiamento.
Fora as opções de financiamento, a montadora lança durante o Salão Internacional do Transporte, o Dynafleet, gerenciador remoto de frotas disponível como opcional nas linhas F e VM de caminhões. Segundo a Volvo, com o item é possível verificar dados operacionais do veículo e do computador de bordo, tudo remotamente, por meio de um computador conectado à internet. A solução será oferecida em duas versões, Gestão de Frota e Gestão de Frota e Posicionamento. Na primeira, o transportador tem a ferramenta de telemetria, pode coletar dados remotamente, gerar relatórios gerenciais de consumo de combustível, informações sobre utilização do motor, alarme de mudança no nível de combustível, entre outras situações. Enquanto com a Gestão de Frota e Posicionamento, é possível, usar além da telemetria para obter dados de localização geográfica, do histórico e de posições, definir as chamadas “cercas logísticas” para controle de entradas e saídas em áreas- alvo.