De olho na meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU) no decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito, que prevê a redução pela metade dos acidentes de trânsito com vítimas no período entre 2011 e 2020, a Arteris vem desenvolvendo uma série de ações para cumprir com esses objetivos.

Em 2018, a empresa fechou o mês de dezembro com queda de 11% no número de mortes nas estradas pelas quais é responsável. Entre 2018 e 2018 a redução é de 46%, são 472 vidas preservadas em oito anos.

O resultado deixa o Grupo perto de alcançar a meta de 50% até 2020 estipulada pela ONU. Os tipos de acidentes que mais diminuíram foram: colisão traseira e tombamento/capotamento (21%) e atropelamento de pedestre (18%).

Três concessionárias já haviam alcançado a meta da ONU. A Arteris Fluminense (BR-101 entre a cidade do Rio de Janeiro e a divisa com o Espírito Santo), Arteris Régis Bittencourt (BR-116 entre São Paulo e Curitiba) e Arteris Planalto Sul (BR-116 entre Curitiba e a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul) possuem mais de 1.200 quilômetros de extensão.

Juntas, as rodovias reduziram o número de acidentes fatais em seus trechos, respectivamente, em 60%, 58% e 60% (entre 2010 e 2018). E em 2018, a Arteris Fernão Dias (BR-381 entre São Paulo e Belo Horizonte) se juntou ao grupo reduzindo em 54% o número de fatalidades nos últimos 8 anos. As demais rodovias do grupo trabalham em projetos específicos de segurança com o objetivo de atingir o índice dentro do prazo.

Nos últimos 10 anos, a Arteris investiu cerca de R$ 19 bilhões em todas as concessões do Grupo.