Confira alguns mitos e verdades envolvendo a troca de óleo e os diferentes tipos de lubrificantes elaborados especialistas Pedro Trucão, jornalista e repórter especializado em transporte rodoviário de cargas e o Engenheiro Netto, engenheiro mecânico especialista em lubrificação, parceiros da marca Mobil DelvacTM
Os especialistas destacam que a lubrificação ineficiente do caminhão pode causar uma série de problemas para quem vive na estrada, desde os danos mais simples como redução de desempenho e aumento do consumo de combustível, por exemplo, até o temido diagnóstico de “motor fundido”, que representa grande prejuízo ao caminhoneiro.
Confira:
Pela cor do óleo, é possível definir a hora correta de trocá-lo?
Mito: Todos os óleos escurecem em serviço. Os dispersantes encontrados nos óleos lubrificantes é que fazem com que o produto fique escurecido, portanto, essa aparência é normal. O que não
Verdade: Não pode misturar. Quando você mistura dois tipos de óleos, seja mineral, sintético ou com viscosidades diferentes, por exemplo, você acaba comprometendo peças e o motor do seu veículo. Sempre complete o óleo com a indicação do fabricante.
Investir em óleos lubrificantes de qualidade contribui para reduzir os custos de manutenção?
Verdade: Ao utilizar óleo lubrificante de qualidade automaticamente você reduz custos que você terá com a manutenção e, por isso, é tão importante a escolha de uma marca com credibilidade e que ofereça o custo-benefício ideal.
Não tem problema variar o grau API se eu seguir a viscosidade recomendada?
Mito: Manter a viscosidade correta e o grau API inferior pode colocar em risco a vida útil do motor. Economizar em grau API não é uma medida inteligente.
Fumaça branca ou azulada saindo do escapamento é sinal de queima do lubrificante?
Verdade: Nessas condições, o lubrificante deve estar passando pelos anéis de segmento já desgastados ou pode se tratar de um lubrificante inadequado. Por isso, dois pontos são importantíssimos: manter a manutenção do motor e utilizar o óleo lubrificante correto.
