Apesar da crise financeira, o segmento de transporte de cargas superpesadas no Brasil não sofre conseqüências negativas. \”O setor por enquanto mantém-se estável, mas pode alterar com o crescimento dos juros e a dificuldade das empresas em financiarem seus equipamentos e a possibilidade de algumas revisões de cronogramas de obras por parte de clientes investidores de infra-estrutura. E também cancelamentos e suspensão de fabricação de equipamentos e conseqüentes cancelamentos de transportes ou guindastes contratados ou que estariam em vias de contratação\”, explica Lupercio Torres Neto, presidente da IRGA, empresa do segmento de transporte de cargas superpesadas na América latina.