Em 30 de julho, irá completar um mês que o Rodízio Municipal de Caminhões entrou em vigor, porém o setor farmacêutico ainda aguarda a liberação para a circulação dos distribuidores de medicamentos.  Segundo o especialista em Direito Processual Civil, Pérsio Ferreira Rosa, a implicação do rodízio aos fornecedores desse setor representa um erro, que pode gerar prejuízos para a população. \”Existem muitos remédios que são perecíveis e que precisam ser entregues seguindo um procedimento de segurança. Para outros há necessidade de armazenamento em determinadas condições de temperatura e iluminação. Dentre as portarias da Secretaria Municipal de Trânsito encontrei exceção até para entrega de crustáceos aos supermercados, mas nada fala sobre o fornecimento de medicamentos as farmácias\”, argumenta o especialista. O rodízio de caminhões vale para boa parte do centro expandido e os veículos de carga médios e grandes só podem rodar nessa área de 100 km, entre 21h e 5h.