A médio prazo, a Cummins espera estar fornecendo dois mil motores à Volkswagen Caminhões e Ônibus, que vai se instalar em Puebla, no México, onde os engenhos da marca detêm 75% do mercado de caminhões pesados. “O motor produzido no Brasil custa de 15% a 20% menos dos que os fabricados nos Estados Unidos”, garante Ricardo Chuahy, presidente da empresa. Outro mercado promissor é a Russia, que comprou 120 unidades diesel com injeção mecânica nos últimos quatro meses. A importadora foi a Kamaz, maior montadora de caminhões daquele país, que tem potencial para comprar de dois a três mil unidades por ano. A empresa – que está aumentando de 55 mil para 60 mil unidades por ano de sua capacidade produtiva – faturou R$ 1 bilhão em 2003, 28% a mais do que os R$ 780 milhões obtidos em 2002. Em 2004, a empresa espera faturar 12% mais e aumentar em 14% as vendas do segmento automotivo, que representa 38% da receita da companhia.