A greve dos fiscais e auditores da Receita Federal está atrasando a vistoria das cargas que entram e saem do País, ocasionando esperas em torno de 12 horas e filas de até 9 quilômetros na fronteira com a Argentina. Alguns motoristas fizeram um protesto e interromperam temporariamente o acesso ao Porto Seco Rodoviário para denunciar os prejuízos avaliados em US$ 160 por dia de paralisação. As cargas perecíveis tem prioridade de passagem pela fronteira. O procedimento padrão era fiscalizar em amostragem de 10%, mas os funcionários federais passaram a revistar todos os veículos de carga.