A Volvo do Brasil – Caminhões recebeu o destaque pela Gestão de Processos no Prêmio Nacional da Qualidade 2008, reconhecimento concedido anualmente pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) às empresas que adotam o modelo de gestão da entidade. O anúncio foi divulgado na última terça-feira (28/10), em São Paulo, e a solenidade de entrega do prêmio será em 24 de novembro.
A montadora explica que integra o sistema global de qualidade da marca e tem histórico de busca da excelência que remonta à fundação do Grupo, em 1927, na Suécia. Em 2003, a subsidiária brasileira decidiu adotar o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ e já observa uma série de melhorias. Segundo a empresa, a FNQ é o maior centro brasileiro de estudo, e debate conhecimentos sobre excelência em gestão, que incorporam em seus requisitos as técnicas mais atualizadas e bem-sucedidas de administração de organizações.
Nesta contínua procura pelo aperfeiçoamento e excelência, a empresa se organizou para trabalhar com conselhos estruturados seguindo o modelo de excelência da gestão da FNQ. Estes conselhos são divididos nas áreas de \”Liderança\”, \”Estratégia e Planos\”, \”Clientes\”, \”Sociedade\”, \”Informação e Conhecimento\”, \”Pessoas\” e \”Processos\”. Por conta deste trabalho, a empresa está colhendo excelentes resultados em todas as áreas de negócios.
Os progressos obtidos pela empresa com a adoção do modelo da FNQ se refletem em vários reconhecimentos e premiações da própria sociedade em favor da empresa, como o prêmio deste ano \”A melhor empresa para trabalhar no Brasil\”, das revistas Exame-Você S/A, da editora abril. O mesmo levantamento consagrou a montadora como a melhor companhia do setor automotivo em 2007 e 2008. A revista Carta Capital, em sua investigação anual, também concedeu à companhia o prêmio de uma das empresas mais admiradas do Brasil em 2008.
– Melhorias
Segundo a empresa, são muitos os exemplos de melhorias implementadas nos últimos cinco anos em razão da adoção do Modelo de Excelência da Gestão da FNQ: benchmarking, o uso de referenciais comparativos, a gestão do capital intelectual, maior alinhamento de indicadores com os objetivos estratégicos e a definição de um modelo de aprendizado são alguns dos exemplos destes avanços.